PROJETOS


 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E EXATAS - DQE
DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA DO ENSINO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO III
DOCENTE: RODRIGO QUEIROZ
DISCENTE: SIRLEIDE DE JESUS LIMA SANTOS







PROJETO DE INTERVENÇÃO DE FÍSICA PARA O PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO

A Física é uma área de estudo vasta, interativa e muito fascinante. Observar o mundo ao nosso redor; enxergar a beleza da dinâmica dos corpos celestes, da relação destes com os fenômenos que ocorrem na Terra; entender que estes movimentos estão sujeitos às mesmas leis e princípios que regem os nossos movimentos corporais ou outros tantos movimentos aqui presentes é, na verdade, um grande desafio para aqueles que estão desacostumados nestas observações ou iniciando no ramo da Física. Normalmente, quando esta disciplina é apresentada ao estudante, a pergunta que retorna é a seguinte: "Que bicho é este chamado de Física?" Esta interrogação nos faz refletir sobre a prática pedagógica utilizada no ensino de Física e o objetivo que se quer alcançar com determinado conteúdo. O que o estudante realmente aprende sobre Física? Aplicação de fórmulas? Resolução de problemas descontextualizados? Que relação o discente faz entre os conteúdos vistos em sala e a sua vida, o seu mini mundo e o mundo físico global? Será que ele tem condições de socializar, reelaborar, reconstruir ou construir seus conceitos, suas ações com iniciativa própria, a partir destes estudos, ou contribuímos, quando muito, para formação de meros alunos repetidores? Partindo-se destas inquietações, vamos apresentar um projeto, em construção, de Física, para o Primeiro Ano do Ensino Médio:


COLÉGIO ESTADUAL MARIA JOSÉ DE LIMA SILVEIRA
DOCENTE: SIRLEIDE DE JESUS LIMA SANTOS
DISCIPLINA: FÍSICA          SÉRIE: 1º ANO
ANO: 2012

PRIMEIRO PROJETO PEDAGÓGICO DE FÍSICA 
(Primeira Parte)

Problema: Qual estratégia de ensino utilizar para trabalhar conceitos introdutórios de mecânica ?


Palavras-chave: Estrategia de Ensino, mecânica, conceitos


Objetivo Geral: Aplicar estratégias de ensino, utilizando objetos de aprendizagem, considerando o contexto da comunidade escolar, de forma que os estudantes obtenham o melhor rendimento em sua aprendizagem nos conteúdos abordados nas aulas de Física.


Objetivos Específicos:

  • Construir um blog específico de Física, para aprendizagem e interatividade dos alunos, em páginas específicas para cada série;
  • Vincular os conteúdos de mecânica trabalhados em sala de aula do 1º ano, às atividades postadas no blog;
  • Inserir situação-problema associada a mídias audiovisuais, software ou vídeos contendo experimentos;

Metodologia         

Este trabalho seguirá os seguintes passos: Na primeira fase, será verificada a condição física do Laboratório da escola e o funcionamento dos computadores para que os estudantes tenham maior facilidade de acesso à internet. Será construído um blog,com uma página intitulada "A Física Presente", no qual serão postadas uma introdução de boas-vindas, atividades vinculadas aos conteúdos discutidos em sala atreladas a vídeos interativos, software e experimentos. Depois de construído o blog, o endereço do mesmo ficará disponível para os alunos do 1º ano. Nos primeiros momentos de implantação deste projeto, eles serão levados ao Laboratório de Informática, para identificação de habilidade ou falta da mesma, na utilização do computador, acesso à internet ou apresentação do blog, entendendo seu funcionamento. A partir daí, será dada toda a orientação das regras de comportamento de acesso ao blog, para efetivação das atividades, construção de conhecimento, interações, avaliação e pontuação.
Na segunda parte se refere à postagem de conteúdos em forma de mídias audiovisuais, software ou vídeos contendo experimentos no blog. O objetivo aqui é de reforço ao conteúdo estudado. Para incentivar a aprendizagem e a interatividade dos alunos, o conteúdo "Conceitos Introdutórios de Física: referencial, trajetória, posição, deslocamento, velocidade e aceleração"será discutido em sala e posteriormente, um vídeo intitulado "Cinemática" e algumas atividades serão  dispostas no blog. Os estudantes serão avisados da interação. As atividades serão as seguintes:

  • Fórum de debate.
  • Cada aluno deve assistir ao vídeo, fazer suas anotações do que lhe chamou mais atenção, dúvidas ou comentários.
  • Estabelecer as relações que eles conseguiram identificar entre os conhecimentos de Física com outros conhecimentos de outras disciplinas.
  • Destacar as imagens no vídeo, que identificam os conceitos de referencial, trajetória, posição, deslocamento, velocidade e aceleração.
  • Discutir com os colegas os pontos de discordância entre si.
  • Construir uma atividade prática que represente os diversos conceitos para demonstração em grupo, em sala de aula, com prazo determinado.


AVALIAÇÃO PROCESSUAL


  •  Considerar o reconhecimento da Cinemática no decorrer de sua vida diária;
  •  Verificação de posicionamento crítico e reflexivo diante do tema;
  •  Percepção da articulação do tema com outras áreas do conhecimento;
  •  Iniciativa e interesse pelo estudo do tema, pesquisa, experimentação prática, assim como por outras atividades desenvolvidas em sala de aula;
  •  Criatividade;
  •  Participação individual e grupal



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  



  • CURSO, A Física e o Cotidiano: ambiente.educação.ba.gov.br;
  • KANTOR, Carlos A., et al. FÍSICA, 1º ano: ensino médio: livro do professor. - 1. ed. - São Paulo: Editora PD, 2010. - (Coleção quanta física; v. 1) 






PROJETO 2    


Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB
Curso de Extensão: TIC e novas práticas Pedagógicas




BULLYING NA ESCOLA

 
Jequié
2011





Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB
Curso de Extensão: TIC e novas Práticas Pedagógicas


MAC CLEIDE DE JESUS BRAGA AMARAL
ROSILENE BISPO MEIRA
SIRLEIDE DE JESUS LIMA SANTOS



BULLYING NA ESCOLA





Projeto de Intervenção apresentado ao Curso de Extensão Tecnologias da Informação e Comunicação na Prática Pedagógica da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB – como critério de avaliação de conclusão do curso.






Jequié
2011




SUMÁRIO

Apresentação....................................................................................................1
     1. Justificativa..............................................................................................2
     2.Objetivos....................................................................................................4
     3.Intervenções Didáticas.............................................................................5
     4.Critérios de Avaliação...............................................................................8
    




APRESENTAÇÃO



O Projeto de Intervenção tem como tema "O Bullying na Escola”, será ministrado pelas docentes da Rede Pública de Jequié, a professora Sirleide de Jesus Lima Santos da Rede Estadual e as professoras Rosilene Bispo Meira e Mac Cleide de Jesus Braga Amaral, ambas da Rede Municipal de Ensino. Este projeto será realizado no Colégio Estadual Maria José de Lima Silveira e na Escola Municipal Doutor Joaquim Marques Monteiro com carga horária de 40 horas, nas duas primeiras semanas do último mês do ano letivo de 2012, tendo como público alvo os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental. O projeto tem a finalidade de enfatizar a problemática do Bullying discutindo todos os seus aspectos negativos na escola e na sociedade. A meta é fazer com que os educandos sejam despertados, incentivados e motivados a participarem do processo de ensino-aprendizagem refletindo sobre as suas atitudes e responsabilidades em torno dos resultados maléficos para quem é afetado pelo bullying.




JUSTIFICATIVA

No mundo contemporâneo e com o uso das tecnologias da comunicação e informação enraizada no nosso cotidiano, um dos assuntos que vem despertando cada vez mais, o interesse e a curiosidades dos profissionais de educação em toda a parte, sem sombra de dúvidas é o Bullying Escolar.



No contexto escolar, o aluno que vem das camadas menos favorecidas da sociedade, chega à escola com um déficit de conhecimento de uso elaborado da linguagem, de fatos e tecnologias que só estão à disposição das classes mais favorecidas, em decorrência deste déficit é discriminado e será também excluído das atividades prazerosas da escola e se esta discriminação estender-se ao âmbito da relação professor/aluno, este deixará de receber o carinho e a atenção do professor, conseqüentemente a aprendizagem deixará de representar algo bom, que se deseja possuir, pois o aluno não recebe nada em troca e não consegue visualizar um meio que possibilite o alcance do nível de conhecimento dos outros alunos, portanto ele acredita que não tem nada a perder se infringir as regras.



Estrela e Amado (2000) realizaram uma série de estudos para encontrar tipos de causas para os comportamentos violentos, delinqüentes ou indisciplinares em crianças. Os autores citam as causas sociais, que são aquelas em que o grupo social de origem da criança é aquele grupo excluído e explorado, com regras e valores diferentes dos exigidos habitualmente nas escolas, colocando a criança em uma situação de inferioridade; as causas familiares, que se refere a famílias disfuncionais, com uso abusivo ou inadequado de autoridade, criando crianças tensas que vão usar como escape de suas tensões agressões a outras crianças mais fracas ou indefesas ou em adultos que pouco significo; as causas escolares e pedagógicas, que são as regras formais e informais instituídas dentro da escola, sem o esclarecimento adequado ao aluno para que este possa compreender a necessidade do seu cumprimento, ou o uso abusivo destas regras,gerando desconforto no aluno, provocando uma reação de contra controle e ainda há as causas inerentes a própria criança, que podem ser os distúrbios de personalidade e instabilidade emotiva que somados a um histórico escolar de fracasso e frustrações,contribuem para ativar o lado agressivo da criança.

O insucesso na escola também é citado como um dos fatores determinantes a um comportamento anti-social. Para Fonseca, o insucesso na escola pode trazer como conseqüência a rejeição escolar ou a formação de um grupo de alunos que se identificam nas suas dificuldades se passam a comportar-se de forma anti-social, transformando-se em referência, sob o qual a criança ou adolescente deposita a sua expectativa de aprovação, comportando-se como os integrantes do grupo, ganhando assim o aumento de sua auto-estima (FONSECA, 2000.

O termo Bullying tem origem na palavra inglesa "bully", que significa: valentão, brigão. Mesmo sem denominação portuguesa é entendido como ameaça, opressão, intimação, humilhação e maltrato. A prática do Bullying tornou-se algo comum nos espaços educacionais, e na sociedade em geral, provocando cada vez mais atitudes violentas, tantos dos agressores, como das vitimas.

Portanto discutir as questões relacionadas à prática do Bullying com toda a comunidade escolar e com a comunidade em geral, se faz necessário pois irá proporcionar a reflexão e evita que novos casos de Bullying ocorra nas unidades escolares e sociedade. Este projeto pretende atuar tanto com os alunos quanto com os pais e responsáveis, buscando medidas educativas e de intervenção que combata as ações de violência nas escolas e refletindo assim na sociedade.

O Bullying é um problema mundial, pois está em todo lugar onde há interação de pessoas, tais como: escola, faculdade, familiar e pode ocorrer também entre vizinhos e no local de trabalho. Reduzir a permanência do Bullying nas escolas pode ser uma medida de saúde pública altamente efetiva para o século XXl, é possível considerar a possibilidade infinita de pessoas descobrirem formas de vida mais felizes, produtivas e seguras.




OBJETIVOS

  • Utilizar o potencial comunicacional das TIC na busca de informações e de novos conhecimentos sobre a temática em estudo;
  • Construir um blog sobre o tema abordado criando uma rede de intercâmbio entre alunos de outras turmas e outras escolas;
  • Promover a conscientização em relação ao tema buscando maneiras de reverter essa problemática;
  • Informar sobre o que a comunidade escolar pode fazer para combater o bullying;
  • Pedir aos alunos que “vigiem” os recreios, procurando detectar situações que representa o bullying na escola;
  • Refletir sobre a necessidade de desenvolvermos ações educativas contra o bullying na unidade escolar;
  • Agir de modo solidário, consciente e reflexivo em relação às situações que envolvem o    
  • Reconhecer e valorizar a paz como representação e consequência de amor e solidariedade ao próximo;
  • Construir uma proposta de regras de convivências contra o bullying na unidade escolar envolvendo o uso das novas tecnologias de informação e comunicação como exemplo: celulares, computadores, redes sociais e outros;



INTERVENÇÕES DIDÁTICAS

INTERVENÇÃO l - Conceituando o Bullying

·         Dividir as turmas em trio;

·         Encaminhar os grupos para o laboratório de informática da escola;

·         Solicitar que cada grupo realize uma pesquisa breve sobre o tema bullying;

·         Solicitar que o conteúdo pesquisado seja salvo no Word e posteriormente impresso para que cada grupo desenvolva a leitura em sala de aula;

·         Em sala de aula, cada grupo fará a leitura do conteúdo impresso durante aproximadamente 20 minutos, e os alunos individualmente irão sublinhar e destacar os pontos mais relevantes e curiosos do texto;

·         Solicitar que a turma se organize em semicírculo com o objetivo de discutir o tema, destacando os pontos mais relevantes das pesquisas realizadas pela turma;

·         Exibição do vídeo de reportagem do Jornal Nacional sobre o bullying;

·         Propor a construção do Blog da turma enfatizando o tema estudado (BULLYING) para a próxima aula.



INTERVENÇÃO ll – Muito além do lápis e papel...

·         Encaminhar toda a turma para o laboratório de informática;

·         Solicitar a participação e interação dos alunos na construção do blog da turma, na escolha do nome, na criação do design, distribuição de senhas, etc.

·         Discutir o real objetivo do blog, sua função e seu poder informativo;

·         Solicitar que cada aluno publique no blog reflexões, textos, vídeos, imagens, frases, músicas, reportagens e curiosidades relacionadas ao tema bullying;

·         Os colegas deverão comentar as postagens uns dos outros;

·         No Blog será listado um grupo de filmes que debatem a temática bullying, tópico votação e toda turma deverá acessar o blog para fazer a sua escolha, o vídeo mais votado será assistido na aula seguinte.




INTERVENÇÃO lll – Diga não ao bullying: Com arte e tecnologia...

·         Encaminhar a turma para o laboratório de informática;

·         Solicitar que todos os alunos acessem o blog e verifiquem o vídeo que recebeu mais votos (Lembrando que todos os vídeos listados já haviam sido reservados pela professora da turma para a data);

·         Encaminhar a turma para a sala de vídeo para exibição do mesmo;

·         Após o filme toda a turma deverá fazer comentários e tirar dúvidas com a professora e com os colegas;

·         Solicitar que a turma se organize para juntos construir uma apresentação: (peça teatral, dramatização, clipe...) baseado no filme assistido;

·         Convidar a comunidade escolar para apreciar as apresentações;

·         A apresentação deverá ser filmada e fotografada para posteriormente ser postada no blog da turma e também no site youtube.



CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROJETO

O projeto contemplará a avaliação em três dimensões: sondagem, avaliação de todo o processo de ensino aprendizagem e somática, a mesma será processual, qualitativa e contínua. Será observado o desempenho e o interesse dos alunos em vivenciar o conteúdo, além da participação ativa, interação e comunicação.


REFERÊNCIAS:

Estrela, M. T. & Amado, J. S., (2000), Indisciplina, Violência eDelinquência na Escola. Revista Portuguesa de Pedagogia. Ano XXXIV, nº1-3.

FANTE,CLEO.Fenômeno Bullying-Como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz.2ª edição.Campinas SP:Veros Editora,2005.

PEREIRA,Beatriz Oliveira.Para uma escola sem violência:estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças.Edição:Fundação Calouste.




PROJETO 3


COLÉGO ESTADUAL MARIA JOSÉ DE LIMA SILVEIRA

CURSISTA: SIRLEIDE DE JESUS LIMA SANTOS

FORMADOR: DULCINÉA N. FARIAS VIEIRA

PÚBLICO-ALVO: UMA TURMA DE 7ª/8ª EIXO - 2010














PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: ESTUDO DOS CUSTOS SÓCIO-ECONÔMICOS

























                                         JEQUIÉ, 14 DE OUTUBRO DE 2009





INTRODUÇÃO



A adolescência é uma fase da vida muito conturbada porque o adolescente ainda não consegue se identificar se é ainda uma criança ou um adulto. Isto mexe muito com seu psicológico podendo ter consequências muito graves, se não forem bem monitoradas por seus responsáveis e assim advir problemas futuros  de ações e condutas. Esta fase vai desde os 12 aos 18 anos, ( Luft, 2001).

A Organização Mundial de Saúde – OMS - define este período da vida humana com base no aparecimento inicial das características sexuais secundárias para a maturidade sexual; pelo desenvolvimento de processos psicológicos e de padrões de identificação que evoluem da fase infantil para a adulta, e pela transição de um estado de dependência para outro de relativa autonomia (Ministério da Saúde, 1997).

Observando-se a história, constataremos que as mulheres têm tido filhos, cedo ou tarde, dependendo de mecanismos gerados pela própria sociedade. Por exemplo, no Brasil do século passado, a faixa etária entre 12 e 18 anos não tinha o caráter de passagem da infância para a vida adulta. Assim, meninas de elite entre 12 e 14 anos estavam aptas para o casamento e se não se casassem, nessa idade, seria problemático para os pais, uma vez que, após os 14 anos, começavam a tornar-se velhas para procriar. As uniões dessas crianças eram abençoadas pela igreja. Essa constatação, encontrada em relatos de historiadores e nas biografias de nossas bisavós, permite considerar o quanto a concepção de adolescência está atrelada não só a fatores físicos e psicológicos como a fatores sócio-econômicos que determinam o modelo de sociedade de cada época.

Do ponto de vista psicológico, a adolescência “corresponde ao período que se estende da terceira infância até a idade adulta, marcado por intensos processos conflituosos e persistentes e por esforços de auto-afirmação. Corresponde à absorção dos valores sociais e à elaboração de projetos que impliquem plena integração” (ARILHA, 1998).



Considerando-se as versões supracitadas, o fenômeno da transitoriedade nos aspectos físicos e psicológicos está presente, como elemento inerente a essa fase do desenvolvimento do ser humano. É necessário ter em vista que a forma de inserção da adolescência ou da juventude na vida social adquire formas e importâncias diferenciadas ao longo da história, variando de sociedade para sociedade, de cultura para cultura e de acordo com o contexto econômico de cada época.

Atualmente, a sociedade atribui à faixa dos 12 aos 20 anos a atividade escolar e a preparação profissional, em um contexto de dependência econômico-familiar. Inscreve-se nas entrelinhas a norma de que é preciso atingir a maioridade, terminar os estudos, ter melhor trabalho e melhor salário, para então estabelecer uma relação amorosa duradoura; de que a responsabilidade pelos/as filhos/as, além de ser atribuída à idade adulta, fica restrita ao âmbito da família.

A gravidez e a maternidade na adolescência emergem socialmente como problema e risco a serem evitados. A própria sexualidade dos/as jovens se vê contrariada pelos projetos que a sociedade lhes impõe, visando determinados fins. Por exemplo: a manutenção da reprodução dentro do marco da família – a necessidade de mão-de-obra qualificada em condições de participar da sociedade de consumo, a intenção de conter a pobreza através da diminuição de nascimentos, sobretudo daqueles partos cujas mães sejam adolescentes pobres – pois a pobreza cobra do Estado assistência, políticas públicas de saúde, de educação, de habitação (ARILHA & CALAZANS, 1998).

Sabemos que a gravidez na adolescência tem aumentado em vários países, inclusive no Brasil. Durante vários anos, a ausência de dados específicos para ilustrar essa situação deu espaço para a criação de diagnósticos catastróficos, ainda que gerados em nome da necessidade de priorizar a adolescência nas políticas públicas de saúde e educação. Neste sentido, se a idéia é que as cifras causem impacto, não se pode, entretanto, correr o risco de se disseminar informações inconsistentes (ARILHA, 1998).

Dados superestimados, ao contrário do que se deseja, podem causar um efeito perverso, contribuindo para gerar um sentimento de impotência nos atores sociais e gestores de políticas públicas perante o tamanho do problema. Na realidade, a necessidade de intervenção independe de cifras catastróficas.

No caso da gravidez na adolescência, dados consistentes nos dão conta de sua dimensão permitindo analisar o problema diante de seu real valor:

• É importante destacar que a taxa de fecundidade total no Brasil vem diminuindo. De 1991 a 1996, a média estimada por mulher, no Brasil, foi de 2,5 filhos. Trata-se de uma queda significativa comparada com a média de 1981 a 1986, que foi de 3,5 filhos por mulher (PNDS/96).

• Essa redução é encontrada em todas as faixas etárias, com exceção das mulheres de 10 a 19 anos. Nessa faixa, passou de 18,9%, em 1993, para 21,6%, em 1996 (PNDS/96).

• Dados do SUS – Sistema Único de Saúde - confirmam essa tendência, registrando um percentual de 21,41% de partos realizados em 1993 para 25,27% em 1997 na faixa etária de 15 a 19 anos.

• Chama a atenção, no entanto, o aumento do percentual de partos em adolescentes de 10 a 14 anos, em intervalo de tempo relativamente curto: em 1993, dos 2.856.255 partos realizados no SUS, 0,93% aconteceram na faixa dos 10 aos 14 anos; em 1997, a ocorrência foi de 1,23%.

Dentro dos índices gerais de crescimento do número de mães em todo país, esse número pode ter pouco significado, em termos de peso estatístico, porém, enquanto fenômeno de natureza social, evento que vem sofrendo um incremento sistemático, ano a ano, ele é um sinal de alerta, que pede pronta investigação e implementação de programas de prevenção específicos para adolescentes de ambos os sexos ( DÍAZ E DÍAZ,1999).




            JUSTIFICATIVA



Todo adolescente tem o direito e a necessidade de orientações, em todos os aspectos da vida, para que possam verificar sob os vários ângulos a realidade que os cercam, e que muitas vezes eles não as enxergam. Munidos de clarezas poderão tomar as decisões mais acertadas Contudo, pergunta-se de quem seria a responsabilidade de passar-lhes as informações que os ajudariam a tomar suas decisões.

Segundo a Lei 9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional “A educação é dever da família e do Estado, com a finalidade de preparar o aluno para  o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.” Fica claro que a Escola tem uma grande parte da  responsabilidade de instruir o aluno/adolescente sobre a educação em geral, incluindo  a sexual/reprodutiva.

Nos anos de 1997 e 1998, as escolas receberam como sugestão uma nova proposta de trabalho educativo: os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, elaborados pelo Ministério da Educação, em substituição ao currículo mínimo em vigor, podendo ser de grande utilidade para a implantação de conteúdos de Orientação Sexual nas escolas. Esta nova proposta definiu quatro princípios norteadores para todos os conteúdos: dignidade da pessoa humana, igualdade de direitos, participação e co-responsabilidade pela vida social. A Orientação Sexual entra nessa proposta dentro dos temas chamados transversais às disciplinas, ou seja, questões relacionadas à Saúde, Meio Ambiente, Ética, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo e Orientação Sexual deverão ser tratados a qualquer momento, mesmo em aulas de outras disciplinas.

Considerando-se os direitos e a necessidade do adolescente, o índice alto de gravidez que tem ocorrido nesta faixa-etária, no Brasil, na Bahia, em Jequié e na Escola Maria José, inclusive funcionando como motivo de desistência escolar e o número de alunas com bebês-recém-nascidos tentando retomar os estudos e os levando para o espaço escolar, verificam-se a necessidade de debater entre os alunos tal tema, estudar a problemática e levantar junto aos mesmos, as possíveis maneiras de solucionar o problema ou pelo menos administrá-lo da melhor forma. Esta atitude, pela experiência, certamente deixará bem claro para outros que não vivenciaram esta situação, quais as implicações e responsabilidades, inclusive sofrimentos a serem enfrentados oriundos de uma gravidez na adolescência. A proposta se dá num espaço escolar inserido numa região periférica e de grande necessidade de orientação sexual. Isto se justifica ainda mais na realidade atual, em que a situação de vulnerabilidade da população jovem é amplamente conhecida e carente de ações preventivas.





OBJETIVO GERAL



Orientar o aluno para que o mesmo desenvolva a capacidade de ler e interpretar os códigos matemáticos corretamente, utilizando suas diferentes formas de aplicação, para, a partir daí expressar-se diante das situações-problemas reais encontradas no seu cotidiano, podendo analisar, interferir e emitir sugestões para solucioná-las.



OBJETIVOS



·         Investigar quais são as informações que a classe escolar possui a respeito da orientação sexual, tais como concepção, contracepção, necessidade básicas de um bebê;

·          Trabalhar os conteúdos gerais sobre orientação sexual, colocando-o como uma situação-problema real da escola;

·         Utilizar as formas matemáticas para analisar, comparar e formar conclusões a respeito dos conteúdos trabalhados aliados à problemática;

·         Calcular os custos com remédios e exames pré-natais para mãe/bebê;

·         Identificar as transformações hormonais sofridas pela mãe por meio de gráficos;

·         Verificar e listar os custos com alimentação e enxoval necessário para o desenvolvimento de uma criança;

·         Discutir e compreender as responsabilidades de se ter um bebê: suas implicações gerais;

·          Comparar os conhecimentos fornecidos antes do projeto e após sua aplicação;

    METODOLOGIA



Os procedimentos na aplicação deste projeto serão realizados de acordo com o desenvolvimento do mesmo em sala de aula, estando baseados em sugestões de dinâmicas de estudos feitos por alguns especialistas da área e de diferentes Estados e constará de algumas etapas.

 Num primeiro momento, será feita a exposição da problemática e temática, utilizando-se das orientações de Dinâmica de Grupo (BERKNBROCK, 2003) e (ANDEROLA, 2003), com o objetivo de desinibir os/as participantes e sensibilizá-los para o tema Saúde Reprodutiva. O processo se dará preparando-se um saquinho com temas relacionados à contracepção e à sexualidade, escritos em papeletas dobradas. Formar-se-á um círculo com os/as participantes sentados/as. O saquinho deverá circular de mão em mão até um sinal dado (pare!, ou uma palma, ou apito). Quem estiver com o saquinho, no momento em que o sinal é dado, deverá tirar uma papeleta e fazer a mímica do tema sorteado. Os outros participantes terão que adivinhar o que se quer dizer com a mímica. A brincadeira continua enquanto houver papéis no saquinho. Os temas discutidos serão: responsabilidades com um bebê; custos com um bebê; tabelinha; carícias; camisinha; evitar a gravidez; pílula; ficar; namorar; transar; menstruação; prazer; ejaculação; ser mãe; ser pai; abstinência;

            A educadora comentará o que o grupo representou, no aquecimento, temas relacionados com sexualidade e que a proposta é que se trabalhe mais profundamente estes temas.

Comentará também que o curso não se restringe a uma aula expositiva, na qual só o/a educador/a fala e os demais ficam ouvindo. Ali todos/as terão a chance de tirar dúvidas, dar suas opiniões. Serão feitos ainda jogos e dramatizações a fim de tornar este trabalho bem dinâmico e agradável. Na oportunidade, os conteúdos matemáticos trabalhados serão: cálculos envolvendo as quatro operações com números inteiros, decimais, resolução de problemas. CAVASTIN & ARRUDA, 1999).

Na segunda fase, serão debatidas as formas contraceptivas, na qual far-se-á um levantamento dos métodos anticoncepcionais conhecidos por adolescentes e qual a opinião do grupo quanto aos métodos mais e menos adequados para esta faixa etária.

Esta parte contara com a participação de um profissional da área de Enfermagem que atuará em todos os procedimentos da aula, auxiliado pela professora da turma. O processo ocorrerá da seguinte forma: O profissional da saúde coloca no quadro/cartolina a pergunta-chave: quais os métodos anticoncepcionais que vocês conhecem? A educadora entrega lápis e o papel sulfite inteiro para o grupo e pede que cada pessoa coloque no papel, em forma de itens, o nome dos métodos que conhece (fazer um levantamento dos métodos anticoncepcionais conhecidos).  A seguir, pede que formem pequenos grupos (4 ou 5 pessoas) e listem todos os métodos, sem repeti-los. Depois, solicita que escrevam em cada meia folha de sulfite um tipo de método (distribui uma caneta grossa de cor diferente para cada grupo e as folhas cortadas, 20 para cada grupo).  Conforme os grupos vão terminando, o profissional de Enfermagem vai colocando as folhas com o nome dos métodos numa parede ou folha grande, formando colunas. Quando todas as folhas estiverem coladas, o educador solicita que os participantes voltem ao círculo. Junto com o grupo, o educador tira os métodos repetidos. Em seguida, distribui bolinhas adesivas verdes a todos e pede que cada um coloque as bolinhas do lado dos métodos que desconhecem ou que têm dúvida (cada participante tem direito de colocar quantas bolinhas achar necessário). O profissional da saúde pergunta aos grupos quem sabe tirar as dúvidas dos colegas. Começa pelos métodos com maior número de bolinhas. A seguir, o orientador explica detalhadamente cada método levantado, completando o quadro com os que não surgiram. O orientador distribui bolinhas amarelas e pede que cada pessoa coloque a bolinha no método que considera mais adequado para a adolescência. Em seguida, distribui bolinhas pretas para que repitam a dinâmica nos que acham menos adequados. O quadro deve permanecer na parede/quadro/cartolina. CAVASTIN & ARRUDA, 1999).

Na terceira fase, para ajudar os adolescentes a entender o que está envolvido em ser pai/mãe e proporcionar-lhes uma experiência direta com a paternidade-maternidade,será aplicada uma atividade enfatizando-se ao grupo que pretende-se proporcionar-lhe uma experiência direta com a “paternidade/maternidade”. Será dado a cada participante uma bexiga e pedido-lhe que a encham. Explicar-se-á que essa bola representa um recém-nascido e que ele/a será o pai ou a mãe. Quando for distribuir as bolas, certificar-se de que cada adolescente determine o sexo de seu “bebê”, tirando a sorte na moeda - “cara” menina, “coroa” menino. Explique que uma pessoa não tem oportunidade de escolher o sexo de um bebê. Pode haver uma discussão posterior a respeito do sexo da criança - se há alguma diferença ou não, e por quê? Determine o período de tempo em que o/a adolescente será responsável pelo seu “bebê”. O “bebê” poderá ser levado para casa e ser “cuidado” pelo adolescente. Diga aos/às adolescentes que podem decorar ou vestir seus bebês, se assim o quiserem. Desenhando um rosto na bola, lhe darão mais personalidade. Depois que os adolescentes tiverem exercido o cargo de pais ou mães do bebê durante o tempo fixado, será conduzido uma sessão de discussão por 30 minutos. Isso permitirá que os adolescentes compartilhem seus sentimentos e comparem suas experiências como pais ou mães. Poderão ser discutidos os seguintes pontos:

• Como o bebê interferiu em sua rotina diária? Você estaria disposto a abandonar sua vida social e a passar mais tempo em casa, se tivesse um bebê real?

• Seus sentimentos foram positivos ou negativos em relação à experiência?

• Você consegue se imaginar como pai/mãe, neste momento? E daqui a cinco anos? Quando?

• Foi fácil encontrar alguém para cuidar do “bebê”? Quanto custou?

• Houve alguma reação quanto à chegada do “bebê” por parte de seus amigos e familiares? Foi difícil lidar com essas reações?

• Você pensou em como um bebê afetaria sua família? Seus planos escolares? As relações com os amigos?

• Você quer criar um filho no lugar onde mora atualmente? Estaria disposto e seria capaz de fazê-lo?

• Um filho mudaria seus planos escolares? Você tem suficiente energia para ir à escola e criar um filho, ao mesmo tempo?

• Ter e criar um filho combina com o seu estilo de vida atual? Combina com seus planos em relação ao futuro? CAVASTIN & ARRUDA, 1999).

            Nesta parte serão trabalhados os conteúdos de noções de probabilidade, revisão de grandezas, razões, proporções, juros simples e resoluções de problemas e dados representados em gráficos.

            Na quarta fase dar-se-á aos adolescentes informações sobre os verdadeiros custos de criar uma criança. A sessão será iniciada perguntando-se aos participantes se têm idéia de quanto custa criar um filho durante seu primeiro ano de vida. Serão distribuídas as fichas de trabalho e catálogos. Pedir-se-á aos participantes que se subdividam em pequenos grupos, para que calculem os gastos de criar um filho durante o primeiro ano. Eles deverão usar catálogos ou anúncios de liquidações como recursos para determinarem os custos e utilizarão o telefone para obter os preços. Quando os grupos tiverem terminado, compararão os resultados entre si e que apresentarão ao grupo uma informação correta. Serão comentados os pontos de discussão, que serão os seguintes:

• Os custos de criar um filho são mais altos ou mais baixos do que o esperado?

• Existem outros gastos que gostaria de incluir? (Por exemplo: andadores, berço portátil, brinquedos, etc.). Isso aumentaria os custos?

• Quanto teria de ganhar uma pessoa para cobrir os gastos? CAVASTIN & ARRUDA, 1999).

            Serão trabalhadas operações com números inteiros e construção de tabelas e gráficos.

            Na sua última fase o projeto culminará com Instrumentalização para os adolescentes aprenderem a negociar com seus parceiros o uso de anticoncepcionais, lidar com conflitos no relacionamento e a encontrar possíveis soluções. O professor explicará a dinâmica aos participantes e lhes pedirá que se subdividam em grupos de até 4 pessoas. Designará um "script" que deverá ser encenado pelo grupo. O grupo montará uma encenação usando quantos personagens achar necessário. Após o tempo estabelecido para o preparo da encenação, reúne os grupos e pede a cada um que represente para os demais. Depois de todos os grupos se apresentarem, faz as observações necessárias acerca do trabalho. Explora, também, as sensações experimentadas por esta vivência. Será fechado o exercício informando-os que, antes de se iniciar uma negociação, é necessário pensar: Quais são os meus argumentos? Quais serão os argumentos da outra pessoa e como poderei responder a eles? Até onde posso ceder? O que é inegociável? Qual a solução melhor para as duas partes?(CAVASTIN & ARRUDA, 1999).

            Concluindo, será discutido o que ficou de importante para cada aluno. Cada um fará uma auto-avaliação do que aprendeu e uma avaliação geral do que foi realizado, seguindo um pequeno roteiro que será distribuído entre eles.




RECURSOS



            Serão utilizados os devidos recursos abaixo nas seguintes fases:



Introdução(10 minutos)

Material

• Um saquinho contendo de 5 a 8 papeletas



Métodos anticoncepcionais(50 minutos)

Material

• bolinhas auto-adesivas de três cores

• folhas de sulfite cortadas ao meio

• cartolinas ovais coloridas

• lápis para todos/as

• quadro-branco/cartolina/parede lisa

• fita adesiva

• pincel atômico



Experiência com o bebê(30 minutos e depois  1 dia)

Material

• uma bexiga para cada participante



Custos da paternidade/maternidade(2 dias)

Material

• ficha de trabalho

• catálogos anunciando móveis e roupas para bebê

• número de telefone do hospital local

• enfermeira

• acesso a um telefone



FICHA DE TRABALHO

Custos da paternidade-maternidade

Gastos médicos da mãe

Obstetra, hospital, estada no hospital _______________________________



Gastos médicos do bebê

Pediatra, vacinas, medicamentos _____________________________________

Alimentação do bebê

leite em pó _____________________________________

Roupas e objetos

Fraldas, cadeirinha, carregador, berço _____________________________________

Produtos para cuidados do bebê ___________________________________

Cuidados do bebê

Babá, creche _____________________________________

Total R$ _____________________________________



ÚLTIMA FASE(90 minutos )

Material

• um "dramatização" para cada grupo



 “DRAMATIZAÇÕES”

Grupo 1

Jade e Daniel estão tendo relações sexuais há três meses, e até agora não usaram nenhum método contraceptivo. Eles têm medo de ir a uma farmácia ou a um posto de saúde porque acham que todo mundo vai ficar sabendo que eles estão transando.

Todo mês ficam nervosíssimos, morrendo de medo da menstruação de Jade atrasar.

Representação

• Mostrar a situação e o conflito vivido pelos dois.

• Sugerir uma solução.

Grupo 2

Lena e Felipe estão transando faz seis meses. O método que estão usando é a tabelinha, só que, mesmo marcando tudo direitinho na sua agenda e sendo super regulada, Lena está muito insegura.

Ela acha que Felipe poderia usar a camisinha, já que é fácil de comprar e assim ela não vai “dar bandeira” em casa. Acontece que Felipe é terminantemente contra.



Representação

• Mostrar a situação e o conflito vivido pelos dois.

• Sugerir uma forma de Lena convencer Felipe a usar camisinha.

Grupo 3

Soninha nunca transou na vida. Um dia, ela e Augusto Sérgio resolveram começar a transar e optaram pela camisinha. Na hora da transa foi tudo bem, só que depois Augusto Sérgio a acusou de ter mentido para ele que era virgem, porque não tinha sangrado.

Representação

• Mostrar a situação e o conflito vivido pelos dois.

• Informar Augusto Sérgio que não é toda menina que sangra na primeira vez e que ele tem que acreditar na jovem.

Grupo 4

Fernando e Dorothy já namoram há três meses. Um dia, os pais de Dorothy foram viajar, e ela convidou Fernando a ir até a casa dela. Ele disse que ia, mas que ficaria só um pouco porque no dia seguinte tinha prova de Matemática e ele estava indo mal nesta matéria. Quando ele chegou, Dorothy disse que eles deviam aproveitar a ocasião e ficar transando a tarde toda. Quando Fernando disse que não dava porque estava super preocupado com a prova, Dorothy ficou muito brava dizendo que ele não era homem.

Representação

• Mostrar a situação e o conflito do casal.

• Informar Dorothy que o fato de ele não querer transar não significa que ele é isso ou aquilo.

           


CRONOGRAMA



TABELA DE ATIVDADES

DATA
TURNO
FASE
RESPONSÁVEL
C. H.
1ª semana/2010

Noturno

Introdução
Professor da Classe

2h/aula
1ª semana/2010

Noturno
Métodos anticoncepcionais
Profissional de Enfermagem

2h/aula
2ª semana/2010

Noturno

Experiência com o bebê
Professor da Classe

2h/aula
2ª e 3ª semana/2010

Noturno
Custos da paternidade/maternidade
Professor da Classe

4h/aula
3ª semana/2010

Noturno

“SCRIPTS” ,Conclusão Avaliações
Professor da Classe

2h/aula




AVALIAÇÃO



Tendo em vista que os alunos devem adquirir não só os conhecimentos científicos, mas também as capacidades e as atitudes que têm que desenvolver e ainda as competências inerentes a resolução de problemas, à comunicação e ao trabalho em grupo, serão utilizadas algumas sugestões de avaliação de Afonso (1995) e Charles et al. (1987), na qual procura-se observar todo o processo do desenvolvimento de aprendizagem, por meio de lista de verificação de observação em resolução de problemas, registro de comunicação, trabalho em grupo e aplicações dos testes escritos tradicionalmente utilizados, sendo que a estes não serão atribuídos uma “nota” majoritária.




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS





ANDEROLA, Balduíno A.,2003. DINÂMICA DE GRUPO: Jogo da Vida e Didática do Futuro. Petrópolis, RJ: Vozes.



ARILHA, Margareth; CALAZANS, Gabriela, 1998. Sexualidade na Adolescência: o      que há de novo? In: Jovens acontecendo nas trilhas das Políticas Públicas. Brasília, CNPD.



ARILHA, Margareth. Políticas Públicas de Saúde e Direito Reprodutivo: Um olhar para o Futuro. In: ARILHA, Margareth e CITELI, Maria Teresa, 1998.(orgs.). Políticas, Mercado, Ética: Demandas e Defesas na Campo da Saúde Reprodutiva. Editora 34: Comissão de Cidadania e Reprodução, São Paulo.



BERKNBROCK, Voney J, 2003. Dinâmica de Grupos. Petrópolis, RJ: Vozes.



CAVASTIN, Sylvia; ARRUDA, Silvani, 1999. GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: DESEJO OU SUBVERSÃO? In: BOLETIM Nº 2 – Gravidez na adolescência: desejo ou subversão? PREVENIR É SEMPRE MELHOR – Inéditos.



CHARLES, R. et al, (1987). HOW TO EVALUATE PROGRESS IN PROBLEM SOLVING. NCTM. In: Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II. Matemática: Caderno de Teoria e Prática 2 – TP2: matemática na alimentação e nos impostos. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, 2008.



DÍAZ, Juan, DÍAZ, Margarita, 1999. Concepção na Adolescência. In: Cadernos Juventude, Saúde e Desenvolvimento. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Vol. 1 . Brasília.



LUFT, Celso Pedro, 2001. Minidicionário Luft. São Paulo. Editora Ática.



MINISTÉRIO DA SAÚDE/SASAD. Prevenção Inter-setorial da Gravidez na Adolescência. (Documento Preliminar ). julho de 1997.



MINISTÉRIO DA SAÚDE. Planejamento Familiar: Manual para gestor, 2002. Brasília. Série A. Normas e Manuais Técnicos.



AFONSO, Paulo, 1995. Avaliação Matemática. Novas Prioridades no Contexto Educativo de Portugal. Escola Superior de Educação de Castelo Branco. In: Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II. Matemática: Caderno de Teoria e Prática 2 – TP2: matemática na alimentação e nos impostos. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, 2008.







PROJETO 4


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES/CONVÊNIO UESB/CAPES
5° MÓDULO – I SEMESTRE-2012
CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
 

PRODUÇÃO DE VÍDEO DAS AULAS DE CIÊNCIAS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL USANDO O EDITOR DE VÍDEO KDENLIVE
Sirleide de Jesus Lima Santos
JEQUIÉ-BA
2012
Um Bom Professor, Um Bom Começo
Autor:Desconhecido

A base de toda conquista é o professor
A fonte de sabedoria, um bom professor
Em cada descoberta, cada invenção
Todo bom começo tem um bom professor
No trilho de uma ferrovia…(um bom professor)
No bisturi da cirurgia…(um bom professor)
No tijolo, na olaria, no arranque do motor
Tudo que se cria tem um bom professor
No sonho que se realiza…(um bom professor)
Cada nova ideia tem um professor
O que se aprende, o que se ensina…(um professor)
Uma lição de vida, uma lição de amor
Na nota de uma partitura, no projeto de arquitetura
Em toda teoria, tudo que se inicia
Todo bom começo tem um bom professor
Tem um bom professor
SUMÁRIO
Justificativa________________________________________0 4
Objetivos__________________________________________10
Público Alvo________________________________________11
Etapas do Projeto___________________________________11
Atividade No Laboratório De Informática____________________12
Serviço De Orientação De Produção Do Vídeo_______________12
Materiais_____________________________________________13
Cronograma de Execução_______________________________13
Avaliação__________________________________________14
Referências________________________________________15

1. JUSTIFICATINA


O Projeto de Intervenção, intitulado “produção de vídeo das aulas de ciências sobre educação ambiental usando o editor de vídeo kdenlive” pretende cumprir, em primeiro lugar, o estabelecido como objetivo do Estágio curricular Supervisionado, que é “a preparação para o trabalho produtivo”, conforme afirma Marran (  ?).

 Considerando-se que o egresso deve tentar responder às perguntas: “Que tipo de homem se pretende formar e para que sociedade?”, não existe melhor lugar para o desenvolvimento profissional, reflexão, por em prática o que aprendeu durante anos na academia, do que o local de estágio. É ali que o estudante vai poder se aperfeiçoar, ao verificar a complexa realidade da prática educativa e propor as devidas intervenções, diante dos problemas encontrados (MARRAN,).

A segunda pretensão deste trabalho, baseado na Pedagogia de Projetos, que é dá significado ao uso dos recursos do computador, como uma tecnologia que surgiu para contribuir nas mudanças dos cenários de apatia da educação. A partir de então, tentar “suplantar” antigas práticas de ensino que se limita a transmitir conteúdos (FERNANDES).

A utilização dos recursos do computador, naturalmente impulsiona a educação a maior dinamismo. A participação de todos acaba ocorrendo, pois os projetos que usam tal tecnologia envolvem a ação de alunos e professores em conjunto, na produção do conhecimento interdisciplinar (FERNANDES).

Sendo assim, este projeto foi elaborado com vistas á necessidade de se inserir a informática na vida escolar dos estudantes, considerando-se que muitas dessas tecnologias já fazem parte do cotidiano deles e que inclusive se constata a existência de um laboratório de informática na unidade escolar. Este trabalho terá uma ênfase sobre o tema Educação Ambiental.

 O estudo sobre Educação Ambiental pode acontecer fora e dentro do recinto escolar. Em muitas escolas, este parece não ser destacado ou trabalhado de forma interdisciplinar, como orientam os PCN’S (FREITAS, 2003). Geralmente, é estudado de forma pincelada, inserida na disciplina de Ciências, no Ensino Fundamental II (CHAPANI, 1997).

Desta forma, sobre esta disciplina recai a maior responsabilidade de discussão sobre Educação Ambiental. Segundo Chapani (1997)

“é necessário, porém, que a disciplina Ciências dê a sua contribuição para a compreensão dos fatores que compõem o ambiente e colabore na formação de uma consciência ambiental”.


Este fato é muito interessante, pois para criação desta consciência ambiental vai depender, entre outros fatores, de como esta abordagem será conduzida pelo professor. Ainda segundo Chapani (1997) a ciência deseja que sejam formados “cidadãos capazes de interferir em sua realidade.”

Neste caso, a proposta deste projeto é realizar uma intervenção de maneira que os estudantes sejam conduzidos a utilizarem alguns recursos tecnológicos de forma interativa, produtiva e de própria autoria para construção do conhecimento sobre educação ambiental e assim seja preparado para interferir no seu meio. Como cita Freitas (2003) “é um convite à superação das amarras que impedem o aluno de pensar por si mesmo.”

A partir daí, espera-se que os discentes se transformem em verdadeiros cidadãos. Para que isto venha ocorrer é preciso orientar o educando para que o mesmo tenha condições de socializar, reelaborar, reconstruir ou construir seus conceitos, suas ações com iniciativa própria, a partir dos seus estudos (VEIGA,1995).

Uma maneira muito interessante de viabilizar esta situação é a introdução de novas tecnologias nas aulas, de forma bem planejada (RAZERA, 2003).

Esta iniciativa está baseada nos inúmeros relatos científicos de que a inserção das novas tecnologias, principalmente as que fazem parte do grupo da Informação e Comunicação, aliadas a uma nova postura do educador, tem revolucionado o ensino e a aprendizagem nas escolas, gerando uma mudança no comportamento dos estudantes (SILVA, 2009).

Diante destas informações positivas e estimuladoras pretende-se que o estudante saia do estado de desinteresse que a rotina escolar às vezes lhe proporciona devido às formas tradicionais de ensinar e se torne mais participativo (MAGDALEMA1, 2003).

A utilização do computador, pelo professor, há muito tempo vem sendo discutida. O computador sozinho é apenas uma máquina e segundo Magdalena (2003) “por si só não tem o potencial de mediar nenhum trabalho”. Ela atribui a mediação do trabalho à pessoa do educador. Quem oportuniza, questiona, interage, media é o profissional da educação.

Hoje não dá mais para ignorar estas tecnologias que estão inseridas no cotidiano dos discentes. Parte-se do pressuposto de que para eles, é estimulante associar computador, internet à construção do conhecimento de uma forma mais dinâmica. Segundo Magdalena (2003):

“Se agregarmos a esses processos o contato com os meios de informação de massa, principalmente a televisão e agora a Internet, teremos um novo ambiente de aprendizagem em que as questões lançadas extrapolam as características que dão significado usual ao contexto do aluno: relação com o meio próximo, parte da vida diária dos alunos, situações do seu cotidiano social... Elas apresentam-se numa nova dimensão de espaço e tempo, onde o remoto e o próximo têm outra valoração e os interesses e necessidades dos alunos, além de estarem ligados ao contexto local, apresentam características universais.”

A partir dessas considerações, este projeto, que envolve produção de conhecimento, utilizando-se alguns recursos do computador e da internet, após uma aula prática sobre educação ambiental. Nesta prática será realizada uma semi-excursão sensibilizadora baseada na citação de Chapani (1997), que diz:

”o objetivo central deste tipo de excursão não seria o de favorecer o aprendizado de conceitos, mas de sensibilizar o jovem estudante para as questões ambientais”.


Portanto, em virtude de tamanha responsabilidade depositada no ensino de Ciências e, consequentemente sobre o professor de Ciências, esta aula será realizada no horário do professor da disciplina e em conjunto com o mesmo. Ainda segundo Chapani, o professor de Ciências deve contribuir:

“na formação do caráter e no desenvolvimento de atitudes relativas à preservação da natureza. Por isso é importante que o professor desenvolva atividades que possam dar ao aluno uma visão mais clara das relações que ocorrem no ambiente, estimule a reflexão a respeito destas relações e, especialmente, leve a criança a amar a natureza”.



Este projeto também contará com a participação de alguns professores das outras disciplinas da turma os quais ajudarão os discentes na construção de todo o conteúdo disposto no vídeo. Desta forma o professor de Língua Portuguesa auxiliará na produção dos textos; o professor de Ciências abordará os aspectos físico-químicos e biológicos; o de Matemática será responsável pela construção dos gráficos; o de Geografia discutirá os problemas ambientais mais comuns da região; O de História abordará os problemas ambientais ao longo do tempo. O professor de Inglês contribuirá com a tradução de alguns termos, enquanto o de Educação Física discutirá questões referentes à saúde diante do contexto da realização da aula prática.

O projeto seguirá as orientações de estruturação de Hernandes (1992).




2.   OBJETIVOS


Geral

Realizar uma aula prática para verificar a percepção do estudante a respeito dos problemas ambientais nos arredores da escola e induzi-los á reflexão e construção do conhecimento com auxílio de recursos tecnológicos.


Específicos

ü Identificar, inicialmente, os recursos naturais que o planeta oferece, dos quais dependem a nossa vida, no meio ambiente escolar e arredor;

ü Identificar todos os fatores que contribuíram para o surgimento dos problemas ambientais identificados no meio ambiente que visitaram;

ü Refletir sobre as consequências oriundas da existência dos problemas ambientais;

ü Apontar as possíveis soluções dos problemas, do ponto de vista da coletividade;

ü Apontar as possíveis soluções dos problemas, do ponto de vista individual;

ü Traçarão uma estratégia de aplicação de uma solução para, pelo menos um problema ambiental;

ü Produzir um vídeo utilizando o editor de vídeo KDENLIVE

ü Divulgar o conhecimento produzido na internet;



3.       PÚBLICO ALVO

Direção, professores da turma e a turma da 7ª série A, do Colégio Maria José de Lima Silveira.


4.       OPERACIONALIZAÇÃO/METODOLOGIA 


4.1   ETAPAS DO PROJETO

FASE 1 - PRELIMINARES:

Ø Exposição sobre o tema de forma dialogada com os estudantes em sala; problematização;

Ø Exposição de um vídeo sobre o tema, para ilustração;

Ø Explicação da atividade a ser realizada;

Ø Organizar os grupos de cinco alunos;

Ø Distribuir lápis e papel outros materiais;


    FASE 2 - Sair para dar uma volta na área interna e externa da escola;

·        Durante a semi-excursão os estudantes:

ü Identificarão, inicialmente, os recursos naturais que o planeta oferece, dos quais dependem a nossa vida, no meio ambiente escolar e arredor;

ü  Anotarão todos os problemas ambientais identificados nas áreas visitadas;

ü Identificarão todos os fatores que contribuíram para o surgimento dos problemas ambientais identificados no meio ambiente que visitaram;

ü Refletirão sobre as consequências oriundas da existência dos problemas ambientais;

ü Apontarão as possíveis soluções dos problemas, do ponto de vista da coletividade;

ü Apontarão as possíveis soluções dos problemas, do ponto de vista individual;

ü Traçarão uma estratégia de aplicação de uma solução para, pelo menos um problema ambiental;

ü Fotografarão suas descobertas ou identificações em forma de objetos de estudo;


     FASE 3 - ATIVIDADE NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Ø Concentração dos grupos para discussão dos dados coletados;

Ø Realização de buscas na internet de suporte teórico para construção do relatório;

Ø Organização dos materiais para produção de vídeos no editor de vídeo kDENLIVE

Ø Postagem do vídeo no blog da professora estagiária;



FASE 4 - SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO DE PRODUÇÃO DO VÍDEO

Ø A professora estagiária estará disponível no contra turno para orientação de produção do vídeo no laboratório de computação da escola;

Ø Roteiro de atividade no Laboratório:

§  Identificação dos estudantes que já sabem utilizar o computador;

§  Identificação dos estudantes que já utilizaram o editor de vídeo KDENLIVE

§  Abrir o editor de vídeo KDENLIVEe demonstrar, passo a passo, como utilizá-lo, com exemplos;

§  Disponibilizar o tempo para que os estudantes exercitem;

§  Disponibilizar o tempo para que os estudantes produzam o vídeo referente a aula;

§  Tirar todas as dúvidas;

§  Postar os vídeos no blog INTERAFSICA;


5.  RECURSOS

5.1 Materiais

ITENS
UNIDADE DE MEDIDA
QUANTIDADE
CUSTO UNITÁRIO
TOTAL
Classificador
40
1,00
R$ 40,00
 prancheta
10
5,00
R$ 50,00
Lápis
40
1,00
R$ 40,00
borracha
40
1,00
R$ 40,00
bloco de papel
40
2,00
R$ 80,00
Câmera Fotográfica
10
300,00
R$ 3000,00
Filmadora: do celular ou outra;
10
300,00
R$ 3000,00
TOTAL
R$ 6.250,00


5.2.      PARTICIPAÇÃO DE DIREÇÃO DA ESCOLA E DE TODOS OS PROFESSORES DA TURMA

Ø A direção escolar disponibilizará alguns recursos e materiais necessários à realização do projeto de intervenção;

Ø Os professores da turma participarão no desenvolvimento do projeto, cada um contribuindo com discursões sobre educação ambiental dentro da sua disciplina.



6.            CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

ATIVIDADE
DIAS DO MÊS
ETAPA 1
ETAPA 1
ETAPA 1







7.            AVALIAÇÃO

·        Interação do grupo: participação coletiva;

·        Participação individual verbalizada: conversa informal;

·        Avaliação individual escrita sobre o que aprendeu após as discussões e produção do vídeo;

·      O resultado da produção do vídeo;


8.        REFERÊNCIAS



CHAPANI, Daisi T., CAVASSAN, Osmar. O estudo do meio como estratégia para o ensino de ciências e educação ambiental. Mimesis, Bauru, v. 18, n. 1, p. 19-39, 1997.


FEITOSA, Tajra S. Informática na Educação. 8ª Edição –São Paulo, Editora Erica, 2008.

FERNANDES, C.C.M. (2011) Pedagogia de Projetos: um repensar na prática pedagógica docente por meio dos projetos de trabalho na escola.


FREITAS, E. N. (2003). A Educação Ambiental no Espaço Escolar In: TEIXEIRA, P. M. M. 2003.(Org.) Temas Emergentes em Educação Científica. Vol. 1. Vitória da Conquista: Edições Uesb, 2003, 151p.


HERNANDES, F.(1992) Os Projetos de Trabalho: uma forma de organizar os conhecimentos escolares. Editora ARTIMED.


MAGDALEMA, Beatriz Corso & COSTA, Ires Elizabeth Tempel. Quem Pensa? Internet em sala de Aula. ARTMED, Porto Alegre, 2003.


MAGDALEMA, Beatriz Corso & COSTA, Ires Elizabeth Tempel. Qual a Questao? Internet em sala de Aula. ARTMED, Porto Alegre, 2003.


MAGDALEMA, Beatriz Corso & COSTA, Ires Elizabeth Tempel. Ntrodução de Novas Tecnologias na Escola: Por Quê? Para Quê? Internet em sala de Aula. ARTMED, Porto Alegre, 2003.


MARRAN, A. L. Estágio Curricular Supervisionado: algumas reflexões

RAZERA, J. C. C. 2006. O uso de mapas conceituais em projetos de aprendizagem integrados a recursos de informática: aplicação procedente ou atividade inútil? In: TEIXEIRA, P. M. M.2006. (Org.) Ensino de Ciências. Pesquisas e reflexões. Ribeirão Preto: Holos. Editora. 143p.


SILVA, B. Carneiro, M. (2009). A Web 2.0 como ferramenta de aprendizagem no ensino de Ciências. En J. Sánchez (Ed.): NuevasIdeasen Informática Educativa, Volumen5, pp. 77 – 82, Santiago de Chile.

     VEIGA, Ilma P. A.1995. A construção da didática numa perspectiva histórico crítica de educação. Estudo Introdutório. In:.OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Org.). Didática: Ruptura, compromisso e pesquisa. 2ª ed. Campinas, SP: Papirus.